Ouço a voz do meu amado;
ei-lo aí galgando os montes,
pulando sobre os outeiros.
O meu amado é semelhante ao gamo
ou ao filho da gazela;
eis que está detrás da nossa parede,
olhando pelas janelas,
espreitando pelas grades.
O meu amado fala e me diz:
Levanta-te , querida minha,
formosa minha, e vem.
Porque eis que passou o inverno ,
cessou a chuva e se foi;
aparecem as flores na terra,
chegou o tempo de cantarem as aves,
e a voz da rola ouve-se em nossa terra.
A figueira começou a dar seus figos,
e as vides em flor exalam o seu aroma;
levanta-te , querida, minha,
formosa minha, e vem.
Pomba minha, que andas
pelas fendas dos penhascos,
no esconderijo das rochas escarpadas,
mostra-me o teu rosto,
faze-me ouvir a tua voz,
porque a tua voz é doce,
e o teu rosto , amável.
Ct 2.8-14
ei-lo aí galgando os montes,
pulando sobre os outeiros.
O meu amado é semelhante ao gamo
ou ao filho da gazela;
eis que está detrás da nossa parede,
olhando pelas janelas,
espreitando pelas grades.
O meu amado fala e me diz:
Levanta-te , querida minha,
formosa minha, e vem.
Porque eis que passou o inverno ,
cessou a chuva e se foi;
aparecem as flores na terra,
chegou o tempo de cantarem as aves,
e a voz da rola ouve-se em nossa terra.
A figueira começou a dar seus figos,
e as vides em flor exalam o seu aroma;
levanta-te , querida, minha,
formosa minha, e vem.
Pomba minha, que andas
pelas fendas dos penhascos,
no esconderijo das rochas escarpadas,
mostra-me o teu rosto,
faze-me ouvir a tua voz,
porque a tua voz é doce,
e o teu rosto , amável.
Ct 2.8-14
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